Amada nunca esquecida,
O amor de um poeta desvairado
à espanta?
É amor avalanche, inundação descomunal
O céu caiu por inteiro com todas estrelas
e planetas sobre os bicos dos teus seios
de porcelana e marfim
você não percebe,
mas continuo dentro de teu umbigo
encolhidinho feito um feto
(edu planchêz)
Um comentário:
Como eu amo essa mulher...
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