terça-feira, 30 de dezembro de 2008

LIMITES DO TEMPO, DA VIDA E DA MORTE



Queridas criaturas que com minha poesia toco,
ainda menino, ainda homem,
vos saúdos adorados pares da alta sensibilidade!
vos saúdos campanheiros e companheiras!
Sem vocês não conseguiria cruzar as rotas
do infernal planeta, do paraiso, dos bares,
das cordilheiras e das correntesas

O azul céu que ora nos cobre é o prêmio maior
por termos acreditado um no outro

Sigamos erguendo antenas e receptores
de melodias apaixonadas
aqui sempre estarei para vos receber
com todas as regalias reais

Nosso pácto de sublime amor romperá os limites
do tempo, da vida e da morte

(edu planchêz)

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