Meu poema sem nome segue sumindo em tuas carnes
Meu poema sem nome segue sumindo em tuas carnes,
nas ácidas marés dos que não dormem por amor,
para o amor
dias estranhos vivo,
dias de intensa paixão,
de intensa sede de querer o outrem
mas meu poema já não cabe apenas
nas regiões do meu nome,
outros nomes conhecerão meu poema,
me conhecerão, mesmo após minha partida
para outras dimensões
Queria mesmo ver, tocar e ouvir o meu amor,
o amor desses dias diferentes
(edu planchêz)
Nenhum comentário:
Postar um comentário